quarta-feira, 23 de janeiro de 2013


Filarmónica Aurora Pedroguense elegeu Corpos Sociais
 

No passado dia 20 de janeiro realizou-se uma reunião da Assembleia Geral da Filarmónica Aurora Pedroguense, os trabalhos iniciaram-se com a direção a fazer um balanço do ano de 2012 onde se destacou a aposta da coletividade na formação, tendo patrocinado a participação de vários músicos em algumas formações que se realizaram na região, destacando ainda a “festa” do Borrego e o concerto de Natal.
De Seguida foi apresentado o relatório de contas de 2012. Apesar das dívidas anteriores a 2004 estarem saldadas, ainda falta saldar 10400€ do empréstimo contraído em 2007 para a aquisição de uma viatura. Colocado a votação o documento foi aprovado pelos mais de 30 sócios presentes do ato.
No terceiro ponto constava a eleição dos Corpos Sociais paro próximo triénio, não aparecendo nenhuma lista concorrente. Os sócios presentes solicitaram a continuidade dos Corpos Sociais que conduziram a Coletividade no ultimo triénio, tendo os trabalhos sido interrompidos durantes alguns minutos para se poderem fazer alguma ajustes, vistos alguns dos seus elementos não estarem presentes e não haver comunicações para saber da sua disponibilidade para continuarem, tendo-se recorrido a alguns dos sócios presentes para se compor a lista, que colocada a votação foi aprovada por unanimidade.
De seguido foram apresentados o orçamento e o plano de atividades para o ano de 2013 que colocados a votação foram aprovados por unanimidade, deste documento alem das atividades que a Coletividade vem realizando constam  novos desafios que serão lançados quando chegar a altura.
No último ponto da ordem de trabalhos o Presidente da Direção agradeceu o trabalho e empenho dos músicos e Maestro e apelou aos sócios e executantes que tenham orgulho na coletividade e no trabalho que realizam, agradeceu também o apoio e colaboração dos sócios, dos Pedroguenses, da Camara e da Junta de Freguesia. Houve tempo ainda para os sócios presentes deixarem sugestões ou manifestaram as suas opiniões sobre a vida da coletividade. Os corpos Sociais da Filarmónica passam a ter a seguinte constituição:
 
Assembleia Geral
Presidente: Vítor Manuel Nunes Gomes
Vice-Presidente: Francisco José Antunes Dias Rei
1.º Secretário: Ana Paula Dias Antunes
2.º Secretário: Pedro Miguel Venâncio António

Direção

Presidente: Manuel Francisco Antunes Dias
Vice-Presidente: Adélia Maria da Silva Cortês
Secretário: Ricardo Jorge Dias Antunes
Tesoureiro: Sandra Cristina da Silva Simão
Vogal eleito pelos executantes: Manuel Henrique Martins Andre.
 

Conselho Fiscal

Presidente: António Antunes Martins
Secretário: Manuel Antunes
Vogal Relator: Carlos Arnauth dos Santos

Suplentes

Luís Filipe Dias Serra
Hugo Gabriel André Martins
Fátima Patrícia Nunes Martins
João Manuel Silva Antunes
Fátima Maria Figueiredo Simão

 

 

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013


 Rancho Folclórico de Pedrógão Pequeno realizou
Assembleia Geral

 

Teve lugar no passado dia 5 de janeiro uma Assembleia-geral do Rancho Folclórico de Pedrogão Pequeno.
Os trabalhos iniciaram com apresentação do relatório de contas relativo ao ano de 2012, que colocado a votação foi aprovado por unanimidade pelos mais, de 30 sócios e executantes do Rancho presentes na reunião.
De seguida foram apresentados o orçamento e o plano de atividades para o ano de 2013, que foram igualmente aprovados por unanimidade. De realçar que a coletividade regista uma situação financeira bastante confortável como comprava os 12481,53€ euros de saldo que transitam para 2013. O grande objetivo a curto prazo é consolidar o grupo especialmente no que diz respeito aos dançarinos.
No ano que findou esta coletividade viveu um período conturbado motivado pela falta de elementos e pela instabilidade diretiva, tendo realizado só uma atuação que ocorreu a 1 de novembro no “Borrego” da Filarmónica.
Foi ainda destacado o esforço e empenho dos elementos que atualmente compõe o Rancho e da sua Ensaiadora Maria do Carmo Rei, por não terem permitido o seu encerramento, foi também referido o papel da atual direção liderada por José Arnauth, pelo exelente trabalho realizado.
No final houve um lanche convívio cujo objetivo foi fortalecer os laços de camaradagem, entre todos componentes do grupo.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013


Bravo

Irmandade do 1º do Ano realizou convívio

 

No passado dia um de Janeiro uma das três Irmandades do lugar do Bravo, realizou o seu convívio anual. Os membros da Irmandade do “1º do ano” como é vulgarmente conhecida, concentraram-se junto á Capela de S. Rafael por volta das 10:30, onde o convívio se iniciou com um período de oração, no qual foram lembrados os “irmãos” e familiares destes falecidos. Depois seguiu-se uma refeição que contou com a presença da quase totalidade dos seus membros, finda a qual alguns dos “irmãos” por imperativos de ordem familiar ausentaram-se do evento. Os restantes permaneceram no local até por volta das 16 horas onde foram convivendo, jogando ao fito e petiscando. Este ano a ementa foi a base febras e entremeadas, ementa essa que varia de ano para ano dependendo da verba que Irmandade dispõe para o efeito, como referiu o Mordomo (ou “homem da saca” como também é conhecido, o cargo) cessante Vítor Fernandes, para o ano de 2013 a “saca” passou para Libânio Martins, que alem de preparar o próximo convívio, durante o ano terá que avisar os restantes “Irmãos” do falecimento de algum “Irmão” ou familiar.

Esta irmandade tem cerca de 20 membros, divididos entre trabalhadores e pagantes, os trabalhadores tem por missão ajudar nos funerais pertencentes a irmandade, levando as lanternas e a cruz e ajudando a pegar nos caixões sempre que necessário. Os pagantes contribuem com uma verba estipulada, ficando assim dispensados das tarefas atras referidas e é com essa verba, que se realiza o convívio anual.

A origem destas Irmandades perde-se no tempo, tendo sido criadas com o objetivo de transportar os defuntos para o cemitério e dar apoio as famílias enlutadas. Como os carros funerários só apareceram muito recentemente, até ai os defuntos tinham que ser transportados “a mão” até ao cemitério. Em todos lugares da Freguesia havia uma ou mais Irmandades, mas ate aos nossos dias poucas sobreviveram, às três do lugar do Bravo juntam-se mais duas ou três no resto da Freguesia.